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Fim de ano: final do ciclo...


Fim de ano: final de ciclo...

O tempo é o mestre dos eventos, das oportunidades, da hora de agir e de acontecer. O tempo gera a oportunidade de crescer e aprender. Cada vez que surge a chance diante de seus olhos, não permita que a indolência ou a falta de vontade interfira na hora final de acordar para um evento de suma importância da vida.
O ciclo é regido pelo universo, tem começo, meio e fim, desenvolve as idéias, cresce as metas, mas somente concretiza os sonhos aqueles que percorrem caminhos de mãos dadas com seu semelhante, ajudam o outro a andar e permanecer de pé.
Caminhe no decorrer do ano aplaudindo as oportunidades e nunca lastimando a forma que elas aparecem. Agradeça a saúde que convive com você e jamais procure sensações, perigos ou aventuras que destruam aos poucos ou de vez a beleza interna da alma, que é a alegria e a saúde física.
Alimente a gratidão e a fé a cada dia que passa em relação à força divina, à força familiar, a todos que de uma forma participaram de sua vida para encantar o que existe de melhor em você.
Final do ano, fim de ciclo, novos objetivos...
Sinta, nas suas escolhas, se realmente tem o sonho no fundo de sua alma. Se for positivo, a vida vai emprestar pessoas, lugares, situações, conhecimentos, livros, aprendizado para seguir este caminho e chegar ao fim do ano sentindo que aproveitou o máximo e os resultados foram nota dez. No entanto, se partiu pro egoísmo e não levou em conta o quanto pessoas foram pisadas e humilhadas, quantos foram deixados sem uma palavra de conforto e assim permitiu que outros fizessem o mesmo que você e ainda feliz se aliou a estas pessoas, com certeza as escolhas foram erradas, desviaram de sua meta de vida, afastaram o brilho do seu destino. A vida, sábia e mestre, bloqueou seus caminhos e fechou as portas, pois é hora de acordar, conferir, mudar e, finalmente, acertar, começar de novo e seguir no caminho do amor e da confiança, no caminho da estrela que cada um tem alojada dentro de seu coração, basta acionar o botão e deixar que o brilho permanente seja cada vez mais forte.
Hoje é o fim do ano, final do ciclo, vamos brindar com champanhe e enviar saúde, paz, amor, a todos do Planeta Terra... Felicidade é encerrar o ciclo emanando e recebendo sorrisos e aplausos. Mas, se você não atingiu este estágio, não se lastime. Na próxima hora, no próximo dia, o caminho estará livre e você, de braços abertos, vai perceber que a vida confere a todos a chance de sentir o conforto da vitória, a paz de espírito, quando o caminho, ao fim do ano, estará iluminado e ao lado de flores perfumadas abraçará cada um com um sorriso, com amor, com gratidão...
"Que Deus, ao fim deste ciclo, espalhe o aroma da afetividade e do respeito em cada ser vivo que estenda suas mãos pedindo sua proteção, iluminação em direção ao rumo certo da vida. Que assim seja em todos os lares deste planeta-casa".
Texto da mestre em energias terapêuticas-kabbalah Miriam Zelikowski

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Um significado mais profundo

O que está dentro?
Há muito, muito tempo, numa terra distante, havia um Buda dourado. Esse ser magnífico era feito de toneladas de ouro puro e tinha a altura de dez homens.
O grande Buda estava serenamente sentado na postura de Lótus no jardim de um mosteiro, construído no alto de uma encosta que delimitava uma pacífica cidadezinha. Nesse local tão tranqüilo, eram muitos os peregrinos espirituais que permaneciam sentados, meditando aos pés do Buda dourado, contemplando as profundezas do próprio ser.
Um dia chegou ao mosteiro a notícia de que um exército inimigo, de uma cidade vizinha, estava a caminho para invadir aquele loca. Essa informação perturbou imensamente os monges, pois eles sabiam que, se aquele exército descobrisse o Buda dourado, ele seria profanado e destruído. Apressadamente, os monges reuniram-se para tentar encontrar uma maneira de salvá-lo. Depois de examinarem muitas idéias, um monge propôs que se disfarçasse o Buda. "Vamos cobri-lo com lama, pedras e argamassa", sugeriu ele. "Então, os invasores vão acreditar que a estátua é só uma escultura de pedra". A ideia foi aprovada por unanimidade, e o projeto teve início.
Os monges trabalharam com afinco durante toda a noite. Iluminados pelo místico fulgor das tochas incandescentes, todos os monges, jovens e idosos, ofereceram orações e somaram forças para salvar o Buda. Finalmente, quando começava a despontar o dia no céu oriental a última camada de concreto foi despejada sobre a cabeça do Buda. O grande Deus de ouro tinha se transformado numa estátua de cimento.
E foi bom que os monges tivessem trabalhado com tanto zelo, pois mais tarde, nesse mesmo dia, os pesados passos e o ranger das rodas do exército guerreiro invasor se fizeram ouvir na entrada da cidade. Os soldados escalaram a colina onde ficava o mosteiro e enfileiraram-se ao longo do templo. Os monges, ansiosos, espreitavam a procissão, orando com todo o fervor para que nem uma centelha de ouro brilhasse em meio ao revestimento que disfarçava o Buda. O exército passou, e os soldados mal olharam ara trás. Os monges deram um profundo suspiro de alívio - o plano tinha dado certo. O Buda passara despercebido. Assim, os monges retornaram satisfeitos às suas atividades.
Passaram-se anos, e depois de muito tempo o exército invasor abandonou a aldeia. Nessa ocasião, porém, todos os monges que tinham recoberto o Buda já tinham falecido ou saído do mosteiro. Na verdade, não restava na cidade ninguém para lembrar que a verdadeira ocupavam-se com seus afazeres, e os que olhavam para a estátua acreditavam que fosse feita de pedra.
Mas, certo dia, um jovem monge estava sentado nos joelhos do Buda, meditando. Quando ele se ergueu, ao fim das preces, apoio-se na perna do Buda, e um pedacinho de concreto despregou-se do joelho, caindo no chão. Surpreso, o monge observou que algo brilhava embaixo da pedra. Tirando os fragmentos, ele descobriu que existia um outro Buda por baixo daquele que todos contemplavam - e era de ouro!
O monge correu até o grande saguão do templo, onde os outros estavam estudando.
"Venham imediatamente", ele gritou, "o Buda é de ouro"!
Os monges largaram o que estavam fazendo e foram em bando até onde ficava a estátua. Quando viram que o monge estava falando a verdade, voltaram correndo para pegar marretas e cinzéis. Juntos começaram a retirar as pedras e a argamassa que haviam disfarçado o Buda por tanto anos. Não demorou muito para que todo o disfarce fosse removido, e o Buda dourado devolvido ao seu esplendor original.
A história do Buda dourado é verdadeira. Hoje ele está majestosamente assentado no Templo do Buda Dourado, em Bangkok, na Tailândia, onde milhares de devotos se colocam a seus pés, encontrado refúgio na natureza áurea que há no interior de si mesmos.

Mas esta história tem um significado mais profundo. Cada um de nós é um porta-jóias, uma caixa de tesouros, um vaso de barro repleto de riquezas escondidas. O Criador colocou dentro de cada um de nós um tesouro que deve ser liberado no momento oportuno. Se eu colocasse um diamante de 100 mil dólares em um saco de papel velho amassado, e o jogasse na calçada, a maioria das pessoas passaria por cima dele ou iria jogá-lo no lixo. Por quê? Porque normalmente julgamos o que está no interior do saco pelo exterior. É muito mais fácil ver a condição exterior do que o tesouro no interior. Vivemos em uma sociedade que dá maior valor às aparências do que no que as pessoas têm de autênticas. Contudo, a embalagem nem sempre expressa o verdadeiro valor do conteúdo. O embrulho pode estar amassado, rasgado ou até sujo, mas sua condição não pode, de maneira alguma, depreciar o valor da joia. Podemos achar o saco ridículo ou feio, mas, nem por isso, ele desvaloriza o tesouro que traz dentro. Por quê? Porque o valor é intrínseco e a pedra é preciosa independentemente do que qualquer pessoa possa pensar. Não cometa o erro de confundir o porta-jóias com a jóia! Pois é exatamente o erro que muitos de nós cometemos. Olhamos para o que somos externamente. Podemos esconder quem verdadeiramente nós somos, mas não podemos destruir isso; quer queiramos, quer não, temos de descobrir nosso potencial e viver para ele. Chega o momento em que temos de deixar de lado nossos receios e reafirmar o desejo do nosso coração.
QUE TODOS  SEJAM FELIZES!


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Esta história tem um significado mais profundo

Boa Tarde Minha gente linda!!!
Sei que estou sumida mas estou querendo voltar a toda.
e ai vai uma história  que me emocionou muito...Nunca é tarde para  redescobrirmos.



O que está dentro?
Há muito, muito tempo, numa terra distante, havia um Buda dourado. Esse ser magnífico era feito de toneladas de ouro puro e tinha a altura de dez homens.
O grande Buda estava serenamente sentado na postura de Lótus no jardim de um mosteiro, construído no alto de uma encosta que delimitava uma pacífica cidadezinha. Nesse local tão tranqüilo, eram muitos os peregrinos espirituais que permaneciam sentados, meditando aos pés do Buda dourado, contemplando as profundezas do próprio ser.
Um dia chegou ao mosteiro a notícia de que um exército inimigo, de uma cidade vizinha, estava a caminho para invadir aquele loca. Essa informação perturbou imensamente os monges, pois eles sabiam que, se aquele exército descobrisse o Buda dourado, ele seria profanado e destruído. Apressadamente, os monges reuniram-se para tentar encontrar uma maneira de salvá-lo. Depois de examinarem muitas idéias, um monge propôs que se disfarçasse o Buda. "Vamos cobri-lo com lama, pedras e argamassa", sugeriu ele. "Então, os invasores vão acreditar que a estátua é só uma escultura de pedra". A ideia foi aprovada por unanimidade, e o projeto teve início.
Os monges trabalharam com afinco durante toda a noite. Iluminados pelo místico fulgor das tochas incandescentes, todos os monges, jovens e idosos, ofereceram orações e somaram forças para salvar o Buda. Finalmente, quando começava a despontar o dia no céu oriental a última camada de concreto foi despejada sobre a cabeça do Buda. O grande Deus de ouro tinha se transformado numa estátua de cimento.
E foi bom que os monges tivessem trabalhado com tanto zelo, pois mais tarde, nesse mesmo dia, os pesados passos e o ranger das rodas do exército guerreiro invasor se fizeram ouvir na entrada da cidade. Os soldados escalaram a colina onde ficava o mosteiro e enfileiraram-se ao longo do templo. Os monges, ansiosos, espreitavam a procissão, orando com todo o fervor para que nem uma centelha de ouro brilhasse em meio ao revestimento que disfarçava o Buda. O exército passou, e os soldados mal olharam ara trás. Os monges deram um profundo suspiro de alívio - o plano tinha dado certo. O Buda passara despercebido. Assim, os monges retornaram satisfeitos às suas atividades.
Passaram-se anos, e depois de muito tempo o exército invasor abandonou a aldeia. Nessa ocasião, porém, todos os monges que tinham recoberto o Buda já tinham falecido ou saído do mosteiro. Na verdade, não restava na cidade ninguém para lembrar que a verdadeira ocupavam-se com seus afazeres, e os que olhavam para a estátua acreditavam que fosse feita de pedra.
Mas, certo dia, um jovem monge estava sentado nos joelhos do Buda, meditando. Quando ele se ergueu, ao fim das preces, apoio-se na perna do Buda, e um pedacinho de concreto despregou-se do joelho, caindo no chão. Surpreso, o monge observou que algo brilhava embaixo da pedra. Tirando os fragmentos, ele descobriu que existia um outro Buda por baixo daquele que todos contemplavam - e era de ouro!
O monge correu até o grande saguão do templo, onde os outros estavam estudando.
"Venham imediatamente", ele gritou, "o Buda é de ouro"!
Os monges largaram o que estavam fazendo e foram em bando até onde ficava a estátua. Quando viram que o monge estava falando a verdade, voltaram correndo para pegar marretas e cinzéis. Juntos começaram a retirar as pedras e a argamassa que haviam disfarçado o Buda por tanto anos. Não demorou muito para que todo o disfarce fosse removido, e o Buda dourado devolvido ao seu esplendor original.
A história do Buda dourado é verdadeira. Hoje ele está majestosamente assentado no Templo do Buda Dourado, em Bangkok, na Tailândia, onde milhares de devotos se colocam a seus pés, encontrado refúgio na natureza áurea que há no interior de si mesmos.

Mas esta história tem um significado mais profundo. Cada um de nós é um porta-jóias, uma caixa de tesouros, um vaso de barro repleto de riquezas escondidas. O Criador colocou dentro de cada um de nós um tesouro que deve ser liberado no momento oportuno. Se eu colocasse um diamante de 100 mil dólares em um saco de papel velho amassado, e o jogasse na calçada, a maioria das pessoas passaria por cima dele ou iria jogá-lo no lixo. Por quê? Porque normalmente julgamos o que está no interior do saco pelo exterior. É muito mais fácil ver a condição exterior do que o tesouro no interior. Vivemos em uma sociedade que dá maior valor às aparências do que no que as pessoas têm de autênticas. Contudo, a embalagem nem sempre expressa o verdadeiro valor do conteúdo. O embrulho pode estar amassado, rasgado ou até sujo, mas sua condição não pode, de maneira alguma, depreciar o valor da joia. Podemos achar o saco ridículo ou feio, mas, nem por isso, ele desvaloriza o tesouro que traz dentro. Por quê? Porque o valor é intrínseco e a pedra é preciosa independentemente do que qualquer pessoa possa pensar. Não cometa o erro de confundir o porta-jóias com a joia! Pois é exatamente o erro que muitos de nós cometemos. Olhamos para o que somos externamente. Podemos esconder quem verdadeiramente nós somos, mas não podemos destruir isso; quer queiramos, quer não, temos de descobrir nosso potencial e viver para ele. Chega o momento em que temos de deixar de lado nossos receios e reafirmar o desejo do nosso coração.
QUE TODOS  SEJAM FELIZES!


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